sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Tabela Periódica - História


1789
Antoine Lavoisier, um nobre francês, publicou um livro no qual os elementos químicos conhecidos eram classificados e agrupados de acordo com as suas propriedades.

1817
O químico alemão Johann Dobereiner observou que havia grupos de três elementos que apresentavam propriedades muito semelhenates - Lei das Triades.

1862
Alexandre de Chancourtois propôs um modelo em que os elementos se distribuíam ao longo de uma linha helicoidal ( caracol de Chancourtois ).

1863
John Newlands, químico britânico, organizou todos os elementos conhecidos por ordem crescente da massa dos seus átomos. Esta distribuição ficou conhecida por "Lei das Oitavas", fazendo uma analogia entre as notas musicais e os elementos da Tabela Periódica. Embora na altura a generalização de Newlands não fosse aceite, ela foi o começo da Tabela Periódica dos Elementos actual.

1869
Dimitri Mendeleev, químico russo, publicou outra Tabela Periódica onde organizou os elementos de acordo com a massa dos seus átomos e colocou os elementos com propriedades semelhantes uns debaixo de outros numa coluna vertical.
Quando um elemento não parecia ajustar-se, deixou um espaço em branco.
Afirmou que outro elemento seria descoberto, com propriedades que se ajustariam a esse espaço.
Mendeleev estava a usar a sua generalização para prever as propriedades de elementos desconhecidos.

1913
O cientista britânico Henry Moseley descobriu que o número de protões de um elemento era sempre o mesmo, chegando ao conceito de número atómico. Assim, os elementos passaram a estar colocados na Tabela Periódica por ordem crescente do seu número atómico, aproximando-se cada vez mais da Tabela Periódica atual.

1940
Foi descoberto o elemento químico plutónio. Seaborg descobriu todos os elementos de número atómico compreendido entre o 94 e o 102. Efectuou uma nova configuração da Tabela Periódica, tendo recebido o Prémio Nobel da Química, em 1951, pelo seu trabalho.


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